Desde que assumiu o papel de secretário de governo, o vereador licenciado Anderson Moura vem ganhando notoriedade nos corredores da prefeitura, mas não exatamente pelos melhores motivos. Conhecido por seu estilo controverso, Anderson parece ter adotado uma postura atípica para quem ocupa um dos cargos mais estratégicos do Executivo municipal.
A nomeação de Anderson Moura como secretário de Governo era vista como uma peça estratégica nos bastidores políticos de Araruama. Sua chegada à pasta representava um movimento de fortalecimento das alianças internas da nova gestão, abrindo caminho para maior articulação política e governabilidade na cidade. Havia expectativa de que Anderson promovesse o diálogo entre secretarias e vereadores, auxiliando a prefeita Daniela a construir uma base sólida para seu governo.
No entanto, ao invés de funcionar como elo que aproxima as secretarias da Câmara de Vereadores — algo essencial para o bom andamento da administração pública —, Anderson Moura ganhou fama de alimentador de discórdias. De acordo com relatos que circulam pelos bastidores, ele tornou-se uma espécie de “conselheiro do mal”, especializado em inflamar fofocas sobre vereadores e secretários, muitas vezes criando um clima de desconfiança e até mesmo rivalidade dentro do grupo de aliados da prefeita.
A nomeação de Anderson para o gabinete foi, segundo avaliam muitos, uma escolha no mínimo questionável. O que se ouve nos bastidores é que o secretário mais atrapalha do que ajuda a prefeita Daniela, agindo quase sempre para beneficiar seus próprios interesses, em vez de contribuir de forma efetiva para a harmonia e o progresso da gestão municipal. Não são poucos os vereadores e servidores que afirmam que Anderson “só puxa a brasa para sua sardinha”, agindo de modo calculista nos bastidores do poder.
O alerta é simples: alguém precisa avisar a prefeita Daniela sobre os “conselhos” e atitudes de Anderson Moura. Afinal, uma administração eficiente depende de diálogo, união e confiança — elementos que, aparentemente, vêm sendo prejudicados pelo atual secretário de governo.
